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Comunidades Paroquiais

 

   

 Comunidade São Judas Tadeu: Barrinha, Colônia e Cidade Nova

A construção da Igreja foi iniciada em 1982 por um grupo de cursilistas num terreno doado pelo Sr. Geraldo Amaral. Um dos integrantes do grupo, Sr. José Ferreira fez a planta e no início, a construção foi orientada pelo Sr. José Damasceno, também cursilista. Como os recursos eram poucos, a construção era feita aos sábados e feriados por voluntários, pedreiros, serventes e outros auxiliares. Para que todas as obras fossem realizadas estava à frente Maria José Mollica Vidigal que, com autorização de Pe. Carlos dos Reis Baeta Braga começou as intermináveis campanhas pró-construção fazendo rifas, bingos e barraquinhas, contando sempre com donativos de amigos, familiares e devotos que alcançando, sempre graças por intercessão de São Judas, foram generosos em suas contribuições. O corpo da igreja tem 220m2, com capela do Santíssimo, sacristia, dois banheiros e um escritório, debaixo da torre. Anexo à igreja funciona uma creche e uma escola com quatro salas de aula, uma cozinha e quatro  banheiros. A escola e a creche são mantidas pela prefeitura. Depois de construída a igreja a Sra. Leonora Amaral doou mais três metros de terreno para que o muro de divisa não ficasse tão colado à igreja. O relógio da torre foi doado pelo Sr. Almiro Mollica  e a cruz grande do fundo do altar pela Sra. Ritinha Mollica, pais da Dª Maria José Mollica Vidigal. A igreja de São Judas Tadeu foi inaugurada por D. Luciano Mendes de Almeida em 28 de outubro de 1989. Naquela época a comunidade da barrinha contava com menos de 50 casas e os problemas sociais eram muitos. Hoje o bairro cresceu bastante e tem uma comunidade muito religiosa e participativa, juntamente com a Cidade Nova e Colônia fazem parte da Comunidade São Judas Tadeu. Há 21 anos é feita a procissão de São Judas Tadeu no dia 28 de outubro, com incalculável número de pessoas.  Ao longo desses anos muita coisa boa aconteceu, muitas graças foram alcançadas e a comunidade se manteve na perseverança e na fé. Recentemente foi inaugurada, em frente à igreja, uma gruta de Nossa Senhora de Lourdes que tem tocado os corações de todos que por lá transitam.
                                                                                                                                             Maria José

Comunidade Nossa Senhora Aparecida: Amoras

Por volta do ano de 1972, foi enviado um grupo de fiéis para um novo bairro chamado a princípio de Arduíno Bolivar ou Colônia Vaz de Melo, hoje Alto das Amoras. Iniciaram um trabalho de evangelização. Os enviados faziam parte do Movimento do Cursilho de Cristandade, alguns dos quais relaciono aqui: Sr. Dico e Dª Conceição, Marcial e Alidia, Geraldo Ramos, Sr. Zizinho e Dona Mariinha, Sr. Damacano, Sr. Ladito, Sr. Salvador e Dª Maria, Sr. Manoel e Dª Maria Alice. O Trabalho realizado era de celebração do culto e catequese para as crianças. A primeira missa foi celebrada ao ar livre pelo  Pe Manoel Isaú, com a presença de alguns moradores, uma parte ficava de longe, mas não participava. O Pe Manoel Isaú cursava, na época, mestrado na Universidade de Viçosa, ele ajudou não só nos trabalhos religiosos, mas também pagando consultas, comprando remédios, visitando as famílias. Havia nesta época um foco muito grande de espiritismo que atraía muita gente, inclusive de fora da cidade e conseguia afastar os moradores da igreja. Tinha mais evangelizadores que participantes.

A princípio foi construída uma coberta de telha de amianto para as celebrações. A catequese era dada ao redor desta cobertura e nas casas dos moradores que freqüentavam o movimento. Alguns meses depois foi feita uma cerca, por volta de 1977. Sendo os primeiros moradores: Antônio Messias e Manoel Tavares. O bairro cresceu rapidamente e com esse crescimento um período de muita miséria. A doença tomou vulto assustador, surgiu assim uma grande necessidade de se fazer um trabalho de ajuda material. Diante das dificuldades encontradas, um grupo resolveu fundar uma conferência vicentina, envolvendo também pessoas do lugar, incentivando a ajuda mútua. A primeira conferência foi fundada em 1981. A primeira capela foi construída em 1980, numa terra de propriedade da prefeitura municipal de Viçosa, mais tarde esse terreno foi doado à Paróquia Santa Rita. Ao lado da capela foi construída a sede da conferência que tinha, e ainda têm, o nome de Nossa Senhora Senhora Aparecida, nome que também foi dado à capela. Nesta época não havia luz e nem água no bairro, foi então fundada a Associção de Moradores pelos vicentinos. Neste período foram conseguidos as instalações de água e luz, e feita a solicitação de um grupo escolar, que hoje existe e recebe o nome de escola Municipal Nossa Senhora de Fátima. Devido ao crescimento do bairro, a capelinha foi demolida e construída, com o apoio de toda a comunidade, uma nova capela, que ainda precisa de acabamento.

                                                                                                                                     Maria Alice

Comunidade São Pedro: Duas Barras

Essa comunidade teve início com a chegada do Pe Elias Bartolomeu Leoni na Paróquia de Santa Rita de Cássia. Ele foi informado de que a localidade de Duas Barras ficava longe da cidade e ali residiam várias famílias. No ano de 2000, a Paróquia de Santa Rita fez um levantamento das famílias que residiam nas localidades de Duas Barras, Lage, Luiza e Bragança. No início, a missa era celebrada na casa do Sr. Francisco, depois passou a ser celebrada numa cabana perto do campo. Na primeira missa celebrada pelo Pe Elias, ele falou algo que ficou registrado para sempre: “Eu vou adotar vocês”. Assim ele o fez. Junto com o conselho paroquial, foi escolhido o padroeiro da nova comunidade: São Pedro. Foram marcadas missas nos primeiros domingos de cada mês. Em agosto de 2001, ganhamos o terreno para a construção da nossa capela.


Comunidade Nossa Senhora das Graças: Córrego São João

Comunidade São Sebastião: Inácio Martins

Frequentávamos a comunidade São João Batista: missão, catequese e dízimo. Tudo era lá. Quando Pe Orione chegou em Viçosa, começou a celebrar uma vez por mês aqui. Isso durou pouco e ficamos muito tempo sem nada. Com a chegada de Pe Elias na Paróquia de Santa Rita de Cássia, os conselhos comunitários foram se organizando, dando mais atenção às comunidades já existentes e criando outras, dentre elas a nossa. Em meados de setembro do ano de 2002, houve eleição para escolher o nome do padroeiro e os coordenadores comunitários, formando assim o nosso primeiro Conselho Comunitário de Pastoral. No começo dávamos catequese e fazíamos nossas reuniões em uma pequena sala de costura, emprestada por Graça Vieira, até que D. Maria Cupertino da Silva (D. Nhanhá) nos doou um terreno para a construção da capela e do centro de pastoral. Com a ajuda da comunidade que sempre apoiou as promoções (bingos, leilões, rifas, etc.), conseguimos erguer o Centro Comunitário, o qual foi usado por muito tempo para a realização de todas as atividades (missas, reuniões, novenas do padroeiro, etc.). Hoje já temos nossa capela erguida e coberta. Celebramos as missas e festas do padroeiro com um pouco mais de espaço e conforto, apesar de não estar toda acabada, uma vez que todos precisamos juntar forças para construir a nossa Igreja Matriz.


Comunidade Divino Espírito Santo: Laranjal e Bairro Boa vista

Nascimento sempre envolve dor e não foi diferente com a comunidade Divino Espírito Santo. Em Dezembro de 2001, se ouviu falar pela primeira vez da possibilidade de separar as comunidades Amoras e Laranjal (Bairro São José). O crescimento das comunidades e maior participação das pessoas na Igreja passaram a exigir uma demanda maior das pastorais. A separação foi efetivada em Janeiro de 2002 e o Conselho Comunitário de Pastoral da nova comunidade foi o mesmo que atuava no Bairro Amoras, com pequenas mudanças. Em seu primeiro ano de vida, a comunidade não dispunha sequer de paramentos para as celebrações. Éramos somente nós, Deus e a vontade imensa de trabalhar e construir uma comunidade. Em Março de 2002, foi realizada uma eleição para escolha do padroeiro. Não podia ser São José, o qual dá nome ao bairro, pois ele já era padroeiro de uma comunidade rural. Escolhemos, então, Nossa Senhora das Graças, mas o então Pároco Padre Elias não autorizou que duas comunidades próximas tivessem Nossa Senhora como padroeiras. Em 2003 fizemos outra eleição e escolhemos o Divino Espírito Santo. Em Maio de 2003, na reunião do conselho surgiu o pensamento de compra de um terreno para construção de uma capela. Depois de muitas conversas, reuniões e negociações, o sonho saiu do papel. A seguir, foram meses de eventos, feijoadas, festivais de sorvete, almoços, rifas e festas. Nossa primeira festa do padroeiro foi uma benção! A procissão de entrega saiu da Matriz de Santa Rita e foi conduzida pelo Padre Alvimar. Passada a festa, era tempo de voltarmos aos trabalhos. No dia 13 de Julho de 2003 fizemos nossa II Assembleia Comunitária de Pastoral, onde discutimos questões voltadas para o crescimento e promoção das pastorais da comunidade, valorizando sempre a vida. Implantamos a Pastoral da Criança, e o Grupo de Jovens. Em Janeiro de 2004, o Pároco Padre Paulo Dionê transformou o Bairro Boa Vista em um setor independente, mas assistido pastoralmente pela comunidade Divino Espírito Santo. Fevereiro de 2005 chegou e com ele a nova Paróquia de São João Batista. Os desafios aumentaram, pois não tínhamos mais a estabilidade proporcionada pela Matriz de Santa Rita. Deveríamos nos unir, ainda mais, para conseguirmos alcançar qualquer objetivo. Depois de muitas reuniões com o nosso Pároco Padre Walter, com os arquitetos e com a comunidade, além das inúmeras negociações com a prefeitura, o projeto foi aprovado e, no começo de 2008, a tão sonhada obra da construção teve início. Depois de muitas dificuldades, conseguimos quitar as dívidas contraídas e hoje celebramos em uma capela coberta, com contra piso, quase toda rebocada no interior e o mais importante: temos Jesus Eucarístico! Em setembro de 2008, realizamos a V Assembleia Comunitária de Pastoral do Conselho Divino Espírito Santo, onde foram traçadas metas e propostas visando à unidade e união entre a paróquia e as comunidades, tendo sempre como foco Jesus Cristo. Um novo conselho assumiu os trabalhos pastorais. Hoje, depois de muitos tropeços, lutas e desafios, as coisas têm caminhado bem e as pessoas estão participando mais da vida da comunidade. Deus tem se revelado a cada membro do conselho e a cada dia temos buscado fazer a Sua vontade! (Texto escrito por Elisângela da Silva Barbosa em Janeiro de 2009, baseado em informações contidas nas atas das reuniões do CCP Divino Espírito Santo, das Assembleias Comunitárias de Pastoral e nos relatos de Maria da Conceição Arruda Mendes e Maria Inês da Silva).


Comunidade São José: Nobres e Siriqüite

Antigamente o povo dessa comunidade saía para participar das missas na igreja Matriz de Santa Rita de Cássia. Iam a pé, pois a condução que hoje é difícil, naquela época era mais rara ainda. Graças ao apelo da comunidade, Pe Carlos passou a vir de vez em quando celebrar uma missa. Quando ele não vinha, era rezado o rosário nas casas. As missas naquela época eram celebradas a céu aberto, embaixo de um pé de canela, que nos dias de hoje é referência para todos que ainda passam por lá. Chegou um tempo em que Pe Carlos não podia mais ir até à comunidade, então os cursilhistas assumiram as celebrações do culto, os quais continuavam embaixo do pé de canela. Graças aos Padres Claret e Orione, nossa comunidade foi se formando. Já tínhamos catequistas preparadas e uma capelinha de bambu e telhas de amianto, no terreno da família do Sr. Laurindo e Maria da Conceição (já falecidos). Finalmente, com a chegada de Pe Elias, nossa comunidade realmente se tornou uma comunidade, com diversas atividades: Grupos de Reflexão, Pastoral do Dízimo, Equipe de Liturgia e a formação do nosso Conselho Comunitário de Pastoral. A capela que hoje temos foi construída em um terreno doado pela família do Sr. José Armindo. O nome do padroeiro foi uma homenagem feita pelos filhos do doador do terreno, colocando assim o nome de São José. Com a ajuda de muitos devotos nossa capela foi erguida. Agora juntamos as nossas comunidades irmãs para a construção da Igreja Matriz São João Batista.


Comunidade São João Batista: Nova Era e João Mariano

Comunidade Santo Expedito: Paiol

A nossa comunidade nasceu com a reza do terço em família no mês do rosário (outubro) com a visita de nossa senhora, novena de natal, palavra de Deus nas famílias, hoje grupo de reflexão, festas para comemorar o dia das mães e das crianças. Na Escola da comunidade tivemos o encontro de casal com Cristo com a participação de vinte e cinco casais e por algum tempo aconteceu aos sábados à reunião dos casais. Em cinco de novembro de mil novecentos e noventa e sete foi fundado o grupo de jovens com a participação de vinte e quatro jovens, orientados por alguns jovens da zona urbana do município, perseverando por três anos. Aos sábados acontecia a celebração da palavra com a Eucaristia com a participação dos cursilhistas, estes sempre nos incentivando na caminhada. Fomos orientados inicialmente pelos padres Carlos e Orione. Em agosto de mil novecentos e noventa e nove, Pe Elias organizou a comunidade formando o conselho comunitário de pastoral (CCP), no mesmo ano foi realizado I Assembléia Comunitária, onde foi escolhido, Santo Expedito, como nosso padroeiro. Em outubro de dois mil e um começamos a construção da capela, num terreno doado pela Sra. Maria de Lourdes Andrade Azevedo, a obra foi feita com as doações da comunidade, dos amigos e devotos de Santo Expedito.


Comunidade São Geraldo: Piúna

Comunidade Sagrado Coração de Jesus: Pau de Cedro

Comunidade São Francisco de Assis: Vau-Açu e Marques

Comunidade Santa Terezinha: Vale do Sol

A Capela Santa Terezinha do Menino Jesus, localizada no Vale do Sol, foi construída para realizar o sonho e desejo de Dª Esther Rodrigues Araújo, em agradecimento às inúmeras graças recebidas. Para sua construção contou com recursos conseguidos pela comunidade do Vale o Sol, cada um ajudando a seu modo, de acordo com suas possibilidades, formando um verdadeiro mutirão. Sua inauguração aconteceu no dia 30 de setembro de 1989. À tarde, uma procissão saiu da casa de Dª Chica e Tatão Jacob onde estava guardada uma imagem de Santa Terezinha desde a manhã, imagem esta que foi doada à Igreja Matriz Santa Rita há 64 anos, pelo Sr. João José Araújo e Dª Esther Araújo, para cumprir uma promessa. Na época a imagem foi recebida pelo Pe Álvaro Corrêa Borges e, mais tarde, o Sr. Padre Carlos, amigo da família teve a iniciativa de ofertar à capela esta imagem que hoje se destaca no altar. Após, houve missa festiva concelebrada pelo Pe Carlos, Côn. José Geraldo e Pe Antônio Mendes com grande participação de pessoas da família Araújo, comunidade do Vale do Sol e de outros lugares. Para abrilhantar a solenidade houve apresentação da banda de música Lira Santa Rita, queima de fogos de artifício, distribuição de balas para as crianças e repicar de sinos.Também houve discursos, ressaltando a importância da obra para a comunidade do Vale do Sol e toda Viçosa, apresentação da vida de Santa Terezinha, sendo elogiada a sua disposição em servir a Deus e ao próximo. Hoje, a capela confiada à comunidade do Vale do Sol, cumpre sua finalidade Cristã com missas, casamentos, coroações, catequese, obras sociais e outros.

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