“É João Batista, a quem mandei cortar a cabeça, que ressuscitou”
Na preparação para a comemoração dos 10 anos de fundação da nossa Paróquia de São João Batista podemos relembrar um pouco da pessoa de João Batista, este discípulo de Jesus que cumpriu tão bem a missão designada a ele por Deus: ser o precursor, ou aquele que iria preparar os caminhos de Jesus. Nos evangelhos encontramos a narração da prisão e decapitação deste grande homem, que não teve medo de anunciar e denunciar, de ser testemunha da verdade e da lei de Deus diante dos poderosos do seu tempo, antecipou o destino de Jesus.
João Batista não foi ouvido por muitos, foi ridicularizado e humilhado pelas autoridades religiosas e civil do seu tempo.
Ele morreu por fidelidade ao seu testemunho, assim como Jesus, diante de Pilatos, declara que veio dar testemunho da verdade, e paga isto com a própria vida.
A nós, habitualmente, não nos é pedido dar a vida, mas ter uma conduta cristã em nosso relacionamento com Deus e com os homens. A coragem de não ceder diante do mal, nem diante da mentalidade corrente, mas de sermos diferentes no modo de pensar, de escolher, de falar, de agir. Contestar, em nome da verdade, mas estar prontos para o diálogo e o respeito pelas pessoas; afirmar nossa originalidade de crentes, mas sermos capazes de adaptação ao expor o ponto de vista cristão, capazes de coerência com a fé.
Este foi João Batista, o maior dentre os nascidos de mulher, segundo o elogio de Jesus, morreu vítima de sua fé nos valores. Que ele interceda junto ao Pai para que nossa Paróquia possa crescer, que todos os planos e projetos possam ser concretizados para que nossas comunidades sejam como as primeiras comunidades cristãs: que tenha tudo em comum, para assim ouvirmos do próprio Jesus: “Vejam como eles se amam!”
Que possamos nós também, sermos como este grande homem, fazer tudo o que Jesus nos mandar, com firmeza, responsabilidade e perseverança, para assim fazermos deste mundo um lugar melhor para se viver, um mundo mais fraterno, mais justo, onde reine a paz e o amor entre as pessoas e nações!
João Batista não foi ouvido por muitos, foi ridicularizado e humilhado pelas autoridades religiosas e civil do seu tempo.
Ele morreu por fidelidade ao seu testemunho, assim como Jesus, diante de Pilatos, declara que veio dar testemunho da verdade, e paga isto com a própria vida.
A nós, habitualmente, não nos é pedido dar a vida, mas ter uma conduta cristã em nosso relacionamento com Deus e com os homens. A coragem de não ceder diante do mal, nem diante da mentalidade corrente, mas de sermos diferentes no modo de pensar, de escolher, de falar, de agir. Contestar, em nome da verdade, mas estar prontos para o diálogo e o respeito pelas pessoas; afirmar nossa originalidade de crentes, mas sermos capazes de adaptação ao expor o ponto de vista cristão, capazes de coerência com a fé.
Este foi João Batista, o maior dentre os nascidos de mulher, segundo o elogio de Jesus, morreu vítima de sua fé nos valores. Que ele interceda junto ao Pai para que nossa Paróquia possa crescer, que todos os planos e projetos possam ser concretizados para que nossas comunidades sejam como as primeiras comunidades cristãs: que tenha tudo em comum, para assim ouvirmos do próprio Jesus: “Vejam como eles se amam!”
Que possamos nós também, sermos como este grande homem, fazer tudo o que Jesus nos mandar, com firmeza, responsabilidade e perseverança, para assim fazermos deste mundo um lugar melhor para se viver, um mundo mais fraterno, mais justo, onde reine a paz e o amor entre as pessoas e nações!
Silvana Rocha
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