Para Glória Kalil, especialista em regras de etiqueta, ser “chique” nada tem a ver com roupas ou bens, mas com comportamentos. Ela cita alguns exemplos:
• Falar e rir baixo e não contar vantagens, mesmo quando verdadeiras;
• Não furar filas;
• Ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da nossa conta;
• Parar na faixa e dar passagem ao pedestre;
• Não jogar lixo na rua;
• Cumprimentar as pessoas, principalmente as mais simples;
• Não se exceder na bebida, na comida ou na maneira de se vestir;
• Conversar olhando nos olhos do outro;
• Honrar a palavra, ser grato a quem nos ajuda, correto nos relacionamentos e honesto nos negócios.
A essa lista, eu acrescentaria outros comportamentos chiques:
• Não conversar durante as missas;
• Ser bom estudante na escola, tirar boas notas sem colar ou viver nas costas do colega. Estudar para realizar os sonhos e conseguir sucesso profissional pelos próprios esforços;
• Fazer implantes no cérebro, estudando, em vez de investir somente na aparência;
• Respeitar pais e professores;
• Quando sair com o cachorro pra passear, imitar os norte-americanos, levando saquinhos plásticos para recolher as fezes dele e depositar na lixeira;
• Cuidar do planeta, colocando em prática os três Rs do meio ambiente: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Reduzir a quantidade de lixo que produzimos e de coisas que compramos, bem como a quantidade de energia e água que gastamos. Reutilizar embalagens e roupas (doando as que não estão sendo usadas) e reciclar papel, plástico e latas.
Chique mesmo é dar a Deus o que é de Deus: o nosso coração. Somente nas mãos dele, a nossa vida e nossa felicidade estarão seguras, pois tudo mais é uma corrida atrás do vento.
Cida Zolnier
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