O papa Francisco nos diz que “A Igreja não é uma alfândega e há lá lugar
para todos com a sua vida difícil”. Por isso, Precisamos ser uma Igreja pobre,
que ama os pobres e sente compaixão por eles.
Com Francisco, sentimos mais uma vez as portas se abrirem ao novo,
firmando o que é essencial: anunciar a alegria do Cristo que vive e vem a nós
através da Palavra e da Eucaristia. Uma igreja do encontro e da acolhida, que
toma a iniciativa de se fazer servidora, missionária e misericordiosa!
“Este é um tempo propício para o despojamento; e nos faz bem
questionar acerca do que nos podemos privar a fim de ajudar e enriquecer a
outros com a nossa pobreza. Não esqueçamos que a verdadeira pobreza dói: não
seria válido um despojamento sem esta dimensão penitencial. Desconfio da esmola
que não custa nem dói”, afirmou Francisco.
Olhando para o testemunho do nosso papa, este homem de Deus, queremos
construir nosso itinerário rumo à autêntica experiência da Páscoa do Senhor.
Padre Edir
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