“Não tenham medo da vida!” (João Paulo II)
Certa vez, o Papa Paulo VI disse a um grupo de casais: “A dualidade de sexos foi querida por Deus para que o homem e a mulher, juntos, fossem a imagem de Deus e, como Ele, nascente da vida”. Pode haver missão mais nobre e digna do que esta na face da terra?
Lamentavelmente, estabeleceu-se entre nós católicos uma cultura “antinatalista”. Por incrível que pareça, “as preocupações da vida” (Lc 12, 22; Mt 6,19) sufocaram o valor imenso da vida humana, levando as gerações à triste mentalidade de “quanto menos filhos melhor”.
Mas o Salmo 126 esclarece: “Os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas”. O amor é essencialmente dom. Ou o amor se doa ou morre. Para o casal a maior doação é a vida do filho.
Todos esses ensinamentos nos levam ao que a Igreja afirma constantemente: “O amor conjugal deve ser plenamente humano, exclusivo e aberto à nova vida”. Infelizmente, a situação social e cultural dos nossos tempos dificulta a compreensão dessa verdade.
Ainda de acordo com João Paulo II: “Alguns se perguntam se viver é bom ou se não teria sido melhor nem sequer ter nascido. Outros pensam que são os únicos destinatários da técnica e excluem os demais, impondo-lhes meios contraceptivos ou técnicas ainda piores. Nasceu, assim, uma mentalidade contra a vida.
Mas a Igreja crê, firmemente, que a vida humana, mesmo se débil e com sofrimento, é sempre um esplêndido dom do Deus da bondade. Contra o pessimismo e o egoísmo que obscurecem o mundo, a Igreja está do lado da vida” (Familiaris Consórtio, 30).
Muitos têm medo de não educar bem os filhos, pois eu lhes digo que, com Deus, é possível educá-los; basta que o casal se ame, crie um lar saudável e viva para os filhos com toda dedicação. O resto, Deus e eles farão. Faça do seu filho um homem de bem; isso basta.
Felipe Aquino
http://blog.cancaonova.com/
Certa vez, o Papa Paulo VI disse a um grupo de casais: “A dualidade de sexos foi querida por Deus para que o homem e a mulher, juntos, fossem a imagem de Deus e, como Ele, nascente da vida”. Pode haver missão mais nobre e digna do que esta na face da terra?
Lamentavelmente, estabeleceu-se entre nós católicos uma cultura “antinatalista”. Por incrível que pareça, “as preocupações da vida” (Lc 12, 22; Mt 6,19) sufocaram o valor imenso da vida humana, levando as gerações à triste mentalidade de “quanto menos filhos melhor”.
Mas o Salmo 126 esclarece: “Os filhos são um dom de Deus: é uma recompensa o fruto das entranhas”. O amor é essencialmente dom. Ou o amor se doa ou morre. Para o casal a maior doação é a vida do filho.
Todos esses ensinamentos nos levam ao que a Igreja afirma constantemente: “O amor conjugal deve ser plenamente humano, exclusivo e aberto à nova vida”. Infelizmente, a situação social e cultural dos nossos tempos dificulta a compreensão dessa verdade.
Ainda de acordo com João Paulo II: “Alguns se perguntam se viver é bom ou se não teria sido melhor nem sequer ter nascido. Outros pensam que são os únicos destinatários da técnica e excluem os demais, impondo-lhes meios contraceptivos ou técnicas ainda piores. Nasceu, assim, uma mentalidade contra a vida.
Mas a Igreja crê, firmemente, que a vida humana, mesmo se débil e com sofrimento, é sempre um esplêndido dom do Deus da bondade. Contra o pessimismo e o egoísmo que obscurecem o mundo, a Igreja está do lado da vida” (Familiaris Consórtio, 30).
Muitos têm medo de não educar bem os filhos, pois eu lhes digo que, com Deus, é possível educá-los; basta que o casal se ame, crie um lar saudável e viva para os filhos com toda dedicação. O resto, Deus e eles farão. Faça do seu filho um homem de bem; isso basta.
Felipe Aquino
http://blog.cancaonova.com/
0 comentários: